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Pré-dipping: fazer bem feito é ganho de tempo e dinheiro!

Pré-dipping mal feito? Resultado aparece nos animais e consequentemente no bolso!

O pré-dipping bem feito é de suma importância para o processo leiteiro, além de se conseguir um leite de qualidade, muitos problemas de saúde aos animais são evitados.

Em todo o processo de produção leiteira, o pré-dipping se caracteriza como parte primordial no que tange à qualidade do leite, ao controle direto e indireto da contaminação dos animais dentro do fosso de ordenha, à saúde dos tetos e glândula mamária e à otimização do tempo de ordenha dos animais. Prejuízos causados pela mastite e aumento da CCS (Contagem de Células Somáticas), contaminação cruzada causada pelas teteiras ou a própria mão do ordenhador são bastante amenizados com um processo de pré-dipping bem feito.

Além da queda na produção, a mastite pode desencadear outros problemas como morte e descarte precoce de animais, tornando-se um dos maiores fatores de prejuízos dentro de uma fazenda leiteir. Leia aqui

E a ocorrência da mastite subclínica é certa. Estudos indicam uma variabilidade muito grande de prevalência. Em alguns, para cada caso de mastite há pelo menos outros quatro casos subclínicos. Mas há estudos que encontraram até 40 casos de mastite subclínica para cada caso de mastite clínica. A verdade é que o prejuízo com mastite subclínica sempre supera a mastite clínica. Portanto, não podemos descartar a importância de um pré-dipping de qualidade para o sucesso do processo.

O contágio pela mastite ocorre principalmente durante o processo de ordenha das vacas, seja pelo compartilhamento de teteiras contaminadas ou pela própria mão do ordenhador também contaminada.

  • Mas como identificar a mastite?

Os sinais iniciais abrangem: alterações no aspecto físico do leite, como grumos, inchaço na glândula mamária, vermelhidão, perda de apetite do animal.

Na grande maioria, os casos podem se apresentar de forma subclínica, ou seja, o animal não tem sintomas aparentes, porém está doente, daí a importância de diminuir o máximo possível a contaminação de animais saudáveis, e o pré-dipping tem um papel fundamental para isso.

  • Processo de pré-dipping bem feito para prevenção da mastite

PRIMEIRO PASSO: retirar os três primeiros jatos de leite de cada teto em uma caneca de fundo preto e observar alterações, como cor e presença de grumos. Observar também o úbere se tem alguma alteração física como inchaço ou vermelhidão.

SEGUNDO PASSO: aplicar o produto de pré-dipping em cada teto com copo específico, aguardar 30 segundos para que se tenha ação do produto.

TERCEIRO PASSO: secar com papel toalha, sendo uma folha de papel para cada teto do animal, dando especial atenção ao bico do teto, onde ocorre grande acúmulo de sujidade.

QUARTO PASSO: colocar imediatamente os conjuntos de ordenha, com observação na quebra de vácuo das teteiras para evitar fluxo reverso e que as teteiras encostem-se ao chão.

Todo o processo, do primeiro ao quarto passo, deve durar um tempo mínimo de um minuto para que seja realizado de acordo e sejam minimizados ao máximo os casos de mastite.

  • Conheça Prefoam+, um dos produtos de pré-dipping Kersia

A Kersia, líder mundial em biossegurança alimentar e referência em produtos para higiene de equipamentos de ordenha e do úbere, trouxe para o Brasil produtos de tecnologia e, no que diz respeito ao pré-dipping, são produtos de referência. Entre eles o Prefoam+, uma ferramenta especialmente desenvolvida pensando em todo o processo de um pré-dipping eficaz.

Prefoam+ possui em sua formulação uma molécula exclusiva da Kersia, a LSA®, complexo de hidroácidos de alto poder de higienização e hidratação dos tetos. Com uma combinação única a agentes tensoativos, proporciona a formação de uma espuma densa, muito aderente e altamente eficiente para eliminar todos os contaminantes do ambiente sobre a pele do teto.

Com Prefoam+ o produtor garante um teto limpo e uma pele hidratada a cada início de ordenha. Quando utilizado em copos de pré-dipping Kersia, é possível alcançar um consumo muito baixo, cerca de 1,5 ml por vaca/ordenha, reduzindo custos e facilitando o manejo. 30 segundos são suficientes para uma ação adequada.

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